quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Dor de cabeça e ventania

Outro feriado como o de ontem, não, muito obrigada.
Acordei tarde (umas 10h) com uma leve dor de cabeça e depois do almoço inventei de pintar um porta-lápis da minha mãe. No armário onde guardo as tintas tava guardada (escondida) uma cesta de sabonetinhos que eu ganhei no meu aniversário (portanto, desde janeiro). Os sabonetinhos eram bem bonitos: um tinha o formado de um bolo de uva, dois eram roxos em formato de coração, e dois eram brancos em formato de flor. Só que esses sabonetes eram horríveis pra lavar as mãos, porque eram muito sebosos, e muito, mas muito fedidos! Pretendia-se que os sabonetes tivessem cheirinho de uva, mas não tinham. A cesta ainda tava no plástico, e deixei guardada (escondida) nesse armário porque fiquei com dó de jogar fora. Foi uma amiga do meu namorado que me deu. Então tava eu pegando as tintas, com a porta do armário aberta, e o cheiro da cesta começou a empestear o ar. Me deu uma dor de cabeça tão forte, que perdi o dó e joguei a cesta fora. Achei que não era o caso de tomar remédio, mas fiz uma coisa que não faço nem nas férias: dormi à tarde. Meia hora depois eu acordei com a dor menos forte. Tava na hora de tomar um lanchinho. Passei pelo armário e o cheiro ainda tava lá; cheguei na cozinha, olhei pra cara do pão e não consegui comer, porque a dor de cabeça mexeu com meu estômago. Deitei de novo, dormi de novo. Levantei quase às 17h, tomei remédio, tomei banho. A dor já tava menos forte e consegui comer alguma coisinha. A dor só passou de vez lá pelas 18h. Se eu não tivesse prova ontem, eu não teria saído de casa...
Ah, sim, disseram que as escolas desfilaram debaixo de chuva e que uma megaventania derrubou uma parte do palanque onde tava o prefeito, que levou um tombasso. Ô, dó...

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