terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Amigos


No começo do ano eu fiquei contente porque um amigo meu foi comer pizza em casa. Fiquei contente porque a gente não se via há um tempão, e a gente nunca conseguia combinar de se encontrar.
Na semana passada eu fui ao banco e parei pra conversar com uma amiga minha que trabalha lá. Com ela também era uma missão impossível marcar algum programa e fazia muito tempo que a gente não colocava o papo em dia.
Então eu liguei pros dois, marcando de a gente se encontrar na segunda-feira. Com minha amiga tava tudo certo, em frente a Chocolateria às 19:30h, mas com meu amigo não consegui falar. Não atendia o celular. Ih, levamos um bolo.
Às 19:30h estava eu no lugar combinado, e quando minha amiga chegou, precisamos mudar os planos, porque o lugar onde a gente ia tava fechado. Na mesma rua tinha uma lanchonetezinha que eu ia há muito tempo, e tava aberta. Bora? Bora!
Papo vai, papo vem, acabou o hamburguer dela, o meu, e toca meu celular. Era o nosso amigo, falando que não atendeu porque tava fazendo não-sei-o-quê. Mas se você vier, a gente espera! E ele foi.
Ontem eu ri como eu não ria há muito tempo! Ri gostoso, de gargalhar. Ficamos na lanchonete até cinco pra meia-noite, e só saímos porque parecia que tavam querendo fechar (só tinha a gente lá). Eu sentia muita falta desses dois; do riso fácil dela e do desembaraço dele. Dois queridos.
Depois que eu comecei a faculdade a gente se via cada vez menos, mas agora que eu tenho as noites livres de novo, quero ver se a gente faz uns programinhas assim com mais frequência. Porque depois de uma noitada com eles, eu durmo bem como um neném.

Um comentário:

Ana Medeiros disse...

Nada melhor que amigos...
É como já dizia o Vinícius de Moraes:
"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"

beijocas